AVISO: TEXTO COM SPOILERS!!!!!
Finalmente chegou ao fim a possivelmente mais polêmica temporada de Lost, a sua quarta, que deixou muitos fãs divididos, especialmente devido à grande mudança de ritmo e estilo na sua narrativa, comprovando que esta aqui é acima de tudo uma temporada de transição. Desta vez, ao contrário do que ocorreu nas anteriores, o caminho até a Season Finale (que comentarei mais a fundo em seguida) foi menos tortuoso, mais curto e regular; houve bem menos episódios abaixo da média (creio que apenas dois), os pontos mais altos também não foram tão grandes (lembrando que estamos falando de uma série que, quando ainda possuía 24 episódios ao invés de 14, conseguia em sua parte final nos entregar um bom número de episódios geniais consecutivos). Ainda assim, aqui tivemos o excelente “The Shape of Things to Come” (do Ben) e a pequena obra-prima protagonizada pelo Desmond, The Constant, além, é claro...
...Das três partes que compuseram esta Season Finale, There’s No Place Like Home. A primeira serviu como uma bela introdução para o que iria acontecer nos dois capítulos seguintes, provavelmente o mais épico de todos os episódios da série. Ok, certamente não foi tão violento ou inovador como foi vendido por aí (ao menos para mim, mente doentia que esperava uma chacina à Kill Bill), mas o que teve de tensão e emoção não foi pouco, mesmo. Os conflitos pessoais aqui chegam ao seu máximo, com conclusões grandiosas. Muito difícil não ficar comovido com cenas como a despedida entre Kate e Sawyer, a explosão do barco ou o encontro entre Desmond e Penny. Impossível deixar de falar também da já clássica cena da ilha se movendo ou do destino do Locke, personagem que no início da temporada foi sendo meio que deixado de lado, mas que comprovou agora ser um dos mais importantes da série (o meu sonho de vê-lo se transformar em uma espécie de Coronel Kurtz parece se concretizar).
Agora, é só esperar até janeiro (pouco tempo, não?), e, mesmo tendo muito medo dos rumos que a série poderá tomar, prometo não reclamar caso a quinta temporada tenha uma season finale tão fantástica com essa.
Finalmente chegou ao fim a possivelmente mais polêmica temporada de Lost, a sua quarta, que deixou muitos fãs divididos, especialmente devido à grande mudança de ritmo e estilo na sua narrativa, comprovando que esta aqui é acima de tudo uma temporada de transição. Desta vez, ao contrário do que ocorreu nas anteriores, o caminho até a Season Finale (que comentarei mais a fundo em seguida) foi menos tortuoso, mais curto e regular; houve bem menos episódios abaixo da média (creio que apenas dois), os pontos mais altos também não foram tão grandes (lembrando que estamos falando de uma série que, quando ainda possuía 24 episódios ao invés de 14, conseguia em sua parte final nos entregar um bom número de episódios geniais consecutivos). Ainda assim, aqui tivemos o excelente “The Shape of Things to Come” (do Ben) e a pequena obra-prima protagonizada pelo Desmond, The Constant, além, é claro...
...Das três partes que compuseram esta Season Finale, There’s No Place Like Home. A primeira serviu como uma bela introdução para o que iria acontecer nos dois capítulos seguintes, provavelmente o mais épico de todos os episódios da série. Ok, certamente não foi tão violento ou inovador como foi vendido por aí (ao menos para mim, mente doentia que esperava uma chacina à Kill Bill), mas o que teve de tensão e emoção não foi pouco, mesmo. Os conflitos pessoais aqui chegam ao seu máximo, com conclusões grandiosas. Muito difícil não ficar comovido com cenas como a despedida entre Kate e Sawyer, a explosão do barco ou o encontro entre Desmond e Penny. Impossível deixar de falar também da já clássica cena da ilha se movendo ou do destino do Locke, personagem que no início da temporada foi sendo meio que deixado de lado, mas que comprovou agora ser um dos mais importantes da série (o meu sonho de vê-lo se transformar em uma espécie de Coronel Kurtz parece se concretizar).
Agora, é só esperar até janeiro (pouco tempo, não?), e, mesmo tendo muito medo dos rumos que a série poderá tomar, prometo não reclamar caso a quinta temporada tenha uma season finale tão fantástica com essa.
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