O início do filme possui uma afetação e clichês indie o suficiente para me incomodar: texto "esperto", rápido, menções indiretas à histórias em quadrinhos, e uma música folk bem leve, bem "twee" tocando ao fundo da grande maioria das cenas (parece, como minha mãe acertadamente observou, um episódio de Gilmore Girls, o que não é necessariamente ruim - de qualquer modo, conheço apenas alguns episódios da série, então não entremos em uma discussão aprofundada do assunto). Fora isso, uma protagonista que parece virar auto-caricatura de tã cínica(zinha), de tanto ter respostas ácidas na ponta da língua. Isso, vale ressaltar, não passava de primeira impressão, e corretamente consegui com que tal visão não ficasse "impregnada" em minha mente, sempre disposto a observar o que aquele filme até então irregular tinha me reservado (resumindo a história: estava com boa vontade).
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Juno
(2007, Jason Reitman)
O início do filme possui uma afetação e clichês indie o suficiente para me incomodar: texto "esperto", rápido, menções indiretas à histórias em quadrinhos, e uma música folk bem leve, bem "twee" tocando ao fundo da grande maioria das cenas (parece, como minha mãe acertadamente observou, um episódio de Gilmore Girls, o que não é necessariamente ruim - de qualquer modo, conheço apenas alguns episódios da série, então não entremos em uma discussão aprofundada do assunto). Fora isso, uma protagonista que parece virar auto-caricatura de tã cínica(zinha), de tanto ter respostas ácidas na ponta da língua. Isso, vale ressaltar, não passava de primeira impressão, e corretamente consegui com que tal visão não ficasse "impregnada" em minha mente, sempre disposto a observar o que aquele filme até então irregular tinha me reservado (resumindo a história: estava com boa vontade).
O início do filme possui uma afetação e clichês indie o suficiente para me incomodar: texto "esperto", rápido, menções indiretas à histórias em quadrinhos, e uma música folk bem leve, bem "twee" tocando ao fundo da grande maioria das cenas (parece, como minha mãe acertadamente observou, um episódio de Gilmore Girls, o que não é necessariamente ruim - de qualquer modo, conheço apenas alguns episódios da série, então não entremos em uma discussão aprofundada do assunto). Fora isso, uma protagonista que parece virar auto-caricatura de tã cínica(zinha), de tanto ter respostas ácidas na ponta da língua. Isso, vale ressaltar, não passava de primeira impressão, e corretamente consegui com que tal visão não ficasse "impregnada" em minha mente, sempre disposto a observar o que aquele filme até então irregular tinha me reservado (resumindo a história: estava com boa vontade).
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Um comentário:
Puxa, eu estou começando a fazer uma crítica (espero que saia) sobre Juno nesse exato momento (de pura insonia), então resolvo ler suas impressões e elas acabam por ser resumidamente as mesmas que as minhas. Concordo plenamente que o filme tenha iniciado de maneira, digamos, banal... e ao que a protagonista vai ganhando maduridade a obra vai crescendo. Sem dúvida!
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